A Resíduos do Nordeste recolheu, neste período, 2.061,38 toneladas de materiais recicláveis. Nos fluxos de papel/cartão foi registado um aumento de 11,40%, no plástico 5,40% e no vidro 0,73%, o que representa um crescimento global de 6,77%, comparativamente ao primeiro semestre de 2023.

Para o Presidente do Conselho de Administração, João Gonçalves “O investimento efetuado pela Resíduos do Nordeste já demonstra resultados positivos nos quantitativos recolhidos pela via seletiva. Os desafios para o setor dos resíduos são muitos e até ao ano 2030 tem de se continuar a investir, colocar mais meios e serviços ao dispor dos cidadãos de forma a cumprir as metas que constam do PERSU 2030”.

Ao analisar os dados do primeiro semestre o Presidente manifesta “uma grande satisfação pelo modo como os cidadãos estão a aderir aos serviços de recolha seletiva disponibilizados pela Resíduos do Nordeste em toda a sua área de intervenção, o envolvimento e colaboração dos cidadãos é fundamental para o aumento dos valores de reciclagem”.

Por outro lado, recorda que “este aumento também não pode ser dissociado dos investimentos em curso, nomeadamente na implementação de serviços de recolha seletiva porta-a-porta e também com a entrada em funcionamento e exploração do novo Centro de Triagem de Embalagens da Resíduos do Nordeste”.

A Resíduos do Nordeste espera que a tendência de crescimento da recolha seletiva se mantenha. Crescer 7% é um dado positivo e significativo mas é preciso mais e espera no segundo semestre obter um bom crescimento das quantidades recolhidas seletivamente.

A aposta tem sido uma constante, a Resíduos do Nordeste tem ao dispor da população, em todo o Sistema, cerca de 1000 ecopontos, 14 ecocentros, e continua a apostar em campanhas de sensibilização destinadas aos cidadãos e às instituições. Iniciou o projeto piloto de recolha seletiva porta-a-porta, mas só com o esforço de todos é possível atingir as metas de reciclagem.

Relativamente à recolha indiferenciada verificou-se um crescimento de 7,03%, no primeiro semestre de 2024, correspondendo a mais 1.682 toneladas provenientes do serviço de recolha indiferenciada, em resultado do crescimento da economia portuguesa.

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